Um bom trabalho de gestão condominial certamente passa pela redução de custos. Isso acontece porque se trata de um ofício que reflete diretamente na taxa paga por cada condômino, já que há um rateio entre todos. Exercer uma gestão que diminua os gastos gerais significa realizar um trabalho que beneficia diretamente os envolvidos.
Neste artigo, você verá qual é a importância de reduzir os custos de um condomínio, saberá quais são os principais gastos e onde (por tabela) devem ser concentrados os maiores esforços. Além disso, listamos dicas práticas de como realizar ações que objetivam o enxugamento de despesas. Por fim, você conhecerá um sistema de gestão capaz de auxiliar grandemente nessa missão. Acompanhe!
Qual é a importância de buscar a redução de custos em condomínios?
Quem tem a tarefa de administrar um condomínio sabe bem do anseio que os condôminos têm em tornar a taxa condominial o mais baixa possível. De fato, reduzir custos é algo que agrada aos ouvidos de todos, e em tempos de crise, essa vontade passa a ser ainda maior. Para alcançar o objetivo desejado, é imprescindível fazer uma boa administração, pois a redução se refletirá na taxa individual paga por cada condômino.
Dessa forma, convém se debruçar sobre os principais gastos de qualquer condomínio, como as contas de consumo, despesas com todos os tipos de manutenção existentes, além das despesas administrativas e de pessoal. Controlar tudo isso compõe um bom trabalho de gestão.
Quais são as 5 dicas para a redução de custos condominiais?
Confira agora cinco dicas importantes para auxiliar na redução de custos do condomínio.
1. Controlar a inadimplência
Infelizmente, o não pagamento da taxa condominial acaba sendo um dos maiores encarecedores desse tipo de custo, além de gerar inúmeros problemas em decorrência da falha no fluxo de caixa. Quando alguns condôminos não arcam com suas obrigações, outros o devem fazer, e quando há contestação desse tipo de cobrança, o gasto do condomínio pode se tornar ainda maior.
O combate à inadimplência condominial deve ser um carro-chefe da administração. Para que isso aconteça de forma eficiente, o ideal é que a gestão aja de forma rápida quando for identificada a falta de um pagamento, utilizando mecanismos de cobrança. Além disso, é importante agir de forma preventiva, de modo a não permitir que os débitos se acumulem.
2. Fazer uma gestão eficiente do pessoal contratado
Outro grande custo para os condomínios diz respeito ao pessoal que faz parte do quadro de funcionários. Os gastos com despesas trabalhistas e previdenciárias são consideráveis, e é recomendado fazer um controle tanto quanto for possível. Esse é um custo que não deve sair do controle, pois a rotatividade costuma ter uma conta bem alta a ser paga.
Assim, procure manter bem estruturada a escala de trabalho, de modo que se tenha um número pequeno de horas extras. Caso for percebido que uma função exige trabalho extra, pode ser interessante contratar um profissional folguista. Faça as contas para descobrir qual é o melhor cenário para o condomínio. Além disso, evite o acúmulo de funções, pois isso pode representar problemas no futuro por conta de reclamações trabalhistas.
3. Economizar energia elétrica
Um fator de grande peso na despesa de um condomínio é o gasto com energia elétrica, sem dúvida nenhuma. Esse é um quesito que merece máxima atenção da gestão condominial, pois se trata de um insumo indispensável ao bom funcionamento dos sistemas de iluminação, portaria remota, segurança patrimonial e sistemas de locomoção. Não há como ficar sem o fornecimento de energia.
Dada essa condição, o trabalho de redução de custos nessa área deve ser focado em como utilizar esse recurso da melhor forma. As dicas podem ser dadas em separado, a começar pela iluminação. Se as lâmpadas forem do tipo tradicional, pode ser feita a troca para lâmpadas de LED, que chegam a ser até 80% mais baratas. Além disso, podem ser implantados sistemas de automação e sensores de presença, casando ainda mais otimização.
Os elevadores podem ser programados para que não retornem sempre ao térreo quando estiverem ociosos — eles podem ficar no andar que estão até que sejam requisitados novamente. Esse custo de locomoção representa grande desperdício de energia e deve ser economizado.
4. Reduzir o consumo de água
Assim como o tópico anterior, a água é item indispensável para o bom funcionamento do condomínio e ainda apresenta um fator de preocupação adicional, que é justamente a característica de não ser renovável. Por isso, deve ter seu consumo cuidadosamente controlado. A questão é especialmente sensível em condomínios nos quais não há medição individualizada de água, pois o rateio é feito considerando o consumo global.
Assim, a recomendação é fazer um planejamento para implantar hidrômetros individuais. Pode ser um custo alto no início, mas o investimento se justifica ao longo do tempo. Outra medida importante é ter uma rotina de inspeções que visem a identificação de vazamentos. Tão logo eles sejam identificados, devem ser sanados. Por fim, pode ser uma ótima ação a instalação de sistema de reuso de água e de captação pluviométrica.
5. Priorizar a manutenção preventiva
Em muitos locais, impera a ideia de consertar apenas o que já apresentou defeito. Esse é o conceito de manutenção corretiva. O problema é que ela é muito mais cara do que a manutenção preventiva, quando são feitas inspeções periódicas para melhorar as condições de funcionamento sem que, necessariamente, haja problemas.
É muito melhor que uma gestão condominial priorize a manutenção de prevenção. Isso se torna ainda mais crítico quando o item de avaliação tem elevado custo, como bombas d’água e elevadores. Procure montar um cronograma de verificação e siga-o.
A redução de custos é um ponto essencial da boa administração em um condomínio. Para melhorar essa tarefa, é importante contar com um software de gestão condominial como o Condomínio21, da Group Software. Trata-se de uma ferramenta sofisticada, que oferece dashboards intuitivos para melhorar a visão sobre a gestão. O sistema também conta com a geração de relatórios, um centro de custos e a geração automática de arquivo de remessa e retorno, para processamento bancário. Certamente, a gestão de um condomínio alcança níveis superiores com o Condomínio21.
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