Em períodos de recessão econômica, torna-se imperioso colocar em prática estratégias de redução de custos nas administradoras de condomínio. A verdade é que essas práticas devem estar em execução o tempo todo, e apenas ser intensificadas em épocas de crise. Esse tipo de postura garante a sobrevivência de uma organização em longo prazo.
Este artigo tem como finalidade mostrar a você a importância dessa prática benéfica. Percorrendo a leitura até o final, você aprenderá meios de implementar corretamente a redução de custos. Achou interessante? Então, prossiga a leitura!
Qual é a importância da prática de redução de custos nas administradoras de condomínio?
Em tempos de crise, é bastante fácil perceber a necessidade de uma política de redução de custos em uma administradora de condomínio. Mas a verdade é que essa prática deve ser um hábito constante na vida de qualquer empresa.
De fato, existem várias correntes de pensamento que indicam que, se há redução de custos em curso, existe algo de errado acontecendo, pois eles devem permanecer sempre baixos. A importância relacionada à diminuição dos gastos está diretamente ligada à sobrevivência das empresas ao longo do tempo.
O custo é variável direta no cálculo de preços de produtos e serviços. Portanto, deve ser mantido mais baixo quanto possível. É dessa forma que uma empresa permanece competitiva no mercado frente a seus concorrentes.
Ademais, períodos de crise fazem parte do processo de evolução da sociedade. Não existem momentos de bonança eternos. Empresas que conseguem atravessar esses momentos e se manter por mais tempo são exatamente aquelas que controlam seus custos a todo instante e realizam uma boa previsão orçamentária.
Que benefícios existem na aplicação da redução de custos nas administradoras de condomínio?
Quando uma administradora de condomínios trabalha de modo eficiente, com uma política de redução de custos, o primeiro benefício colhido é o aumento da rentabilidade. As margens operacionais se tornam menores, e isso amplia a margem de lucro, pois ambas estão interligadas. Se uma diminui (custos), a outra aumenta (lucro).
Outro ganho notável acontece ao passo que a empresa ganha competitividade no mercado em que atua. Isso decorre do fato que há maior produção com menores gastos. Dessa forma, permite uma margem de trabalho muito melhor, inclusive com o direcionamento desse excedente para ações de marketing condominial, por exemplo.
Tudo isso proporciona uma sobra de capital, tornando o caixa da empresa mais “polpudo”. Isso é interessante em vários aspectos, pois a organização pode utilizar esse excedente para se fortalecer perante os concorrentes: pode investir em capacitação de pessoal, redução no consumo de energia ou mesmo fazer aplicações financeiras que gerarão mais receita no futuro.
Inovação tecnológica
Deve-se analisar cuidadosamente esse fator para alcançar uma boa redução nos custos. Muitas vezes, é mais vantajoso investir em novas tecnologias de geração de energia do que consumir direto da rede da concessionária.
Além disso, contar com sistemas para administração de condomínio, ou até mesmo aplicativos para condomínios podem potencializar sua gestão através da automação de atividades e assim diminuir custos.
Terceirização
Uma das grandes vantagens da terceirização é delegar tarefas secundárias do condomínio e se concentrar no negócio central de administrar. Isso permite ao time local um maior empenho naquilo que interessa. Atividades como limpeza e segurança podem ser atribuídas a terceiros, caso isso se mostre mais vantajoso do ponto de vista financeiro.
Divisão dos custos estratégicos e não estratégicos
Alguns gastos são essenciais. Já outros, nem tanto. O ideal é listar todos as despesas do condomínio e classificá-los de acordo com a real necessidade, para que tudo continue funcionando.
Ao agir dessa forma, pode-se ter uma visão melhor daqueles gastos que (ao menos por determinado espaço de tempo) podem ser suspensos para serem retomados apenas no futuro.
Evitar os desperdícios
À primeira vista, pode parecer sem grande importância, mas não é essa a realidade. Empresas que promovem campanhas contra o desperdício tendem a colher rápidos resultados.
Conscientizar a equipe e em favor do uso racional de recursos é uma ótima alternativa. Itens de uso corriqueiro, como água, energia elétrica e material de escritório tendem a ser altos quando não observados corretamente.
Parcerias
Ter bons fornecedores, certamente, é chave certa para o sucesso. Nesse sentido, vale cultivar o relacionamento com parceiros que possibilitam negociação frequente. Claro, esses acordos devem beneficiar ambas as partes.
Desde que seja uma espécie de jogo ganha-ganha, essas parcerias são muito bem vindas. Pode-se ganhar em descontos, aumento de prazos e redução de taxas de juros.
Eficiência energética
O consumo de energia elétrica, certamente, é item essencial de um condomínio. No entanto, várias medidas podem (e devem) ser tomadas a fim de reduzir esse custo.
Nesse sentido, vale a pena pensar no uso de lâmpadas que consomem menos energia, como as de LED, ou então automatizar o acionamento das luzes. Outra boa medida é instalar sensores de presença onde há necessidade de iluminação apenas quando há alguém.
Mapeamento de processos
Essa atividade costuma ser complexa e exige minúcia. No entanto, certamente, valerá a pena. É comum empresas descobrirem duplicidade de serviços pagos. Outra situação encontrada muitas vezes é a possibilidade de substituição de conjuntos de ferramentas por soluções condominiais mais novas e baratas no mercado. Vale a pena se debruçar sobre os processos!
As estratégias de redução de custos nas administradoras de condomínio podem ser as mais variadas possíveis. Gestores e administradores têm como missão a melhora de seus fluxos de caixa. Essa tarefa passa pela diminuição dos gastos. Em soluções de softwares, a Group Software conta com as melhores opções para administradoras de condomínios e síndicos.
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