Você conhece os riscos de segurança que este perfil de porteiro de condomínio pode gerar? É importante que síndicos e gestores condominiais estejam atentos às atuais demandas de uma portaria, com o objetivo de evitar situações de risco e de saber como agir caso uma dessas situações venha a acontecer. Conheça a importância de um porteiro apto a zelar pela segurança e pela prestação de um bom serviço!
O impacto de uma portaria mais segura
A sociedade tem se modificado continuamente e hoje, os cidadãos estão enfrentando um grande crescimento da violência urbana e rural. Condomínios residenciais e comerciais, de todos os portes, estão investindo, cada vez mais, em tecnologia para manutenção da segurança.
Diante desse cenário, com os condomínios direcionando altos investimentos para a segurança, o cargo de porteiro tem exigido profissionais responsáveis, preparados para lidar com o avanço tecnológico e relacionamento humano. Mas é importante lembrar que o porteiro de condomínio não é o único que deve estar atento à manutenção da segurança, pois os condôminos também devem estar cientes de seus deveres e atuar de forma a preservar o bem estar de todos. Veja, a seguir, três características que garantem a qualidade dos serviços da portaria.
1- Padronização das funções do porteiro
O porteiro deve estar focado em manter a segurança do condomínio e para isso é necessário que ele próprio e os condôminos conheçam, de forma clara, quais as funções que ele é pago para desempenhar.
O porteiro de condomínio não deve exercer funções de manobrista, carregador, encanador, eletricista, dentre outras. O regimento interno e a convenção do condomínio devem comunicar, a todos, o tipo de serviço prestado pelo porteiro, a quantidade de funcionários da portaria e o horário em que esses serviços serão prestados.
O porteiro também deve ser treinado para recusar, de forma educada, solicitações inadequadas dos condôminos, contando com o apoio do síndico para a manutenção das normas estabelecidas.
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2- Treinamentos regulares
O porteiro de condomínio deve ser treinado para exercer as funções para as quais foi contratado. Esses treinamentos podem ser ministrados por empresas terceirizadas, especializadas em segurança. É comum que os porteiros aprendam: noções de primeiros socorros; técnicas para identificação de visitantes, prestadores de serviços e moradores; técnicas de segurança para abrir e fechar portões; técnicas para acionar as autoridades cabíveis em situações de risco, dentre outras. Muitas dessas empresas especializadas promovem treinamentos, inclusive com os condôminos, simulando situações de perigo com o intuito de desenvolver habilidades desejáveis para esses contextos.
O manuseio correto dos equipamentos tecnológicos, presentes na portaria, também deve ser passível de treinamento. O síndico deve acompanhar a evolução do porteiro e auxiliá-lo com possíveis demandas. Deve-se ter consciência de que a falta de treinamento adequado, não só no âmbito tecnológico, pode levar o funcionário da portaria a tomar uma série de decisões inadequadas, acarretando consequências desastrosas (colocando em risco a segurança de todos e do patrimônio material dos condôminos).
Os treinamentos devem ser atualizados com uma determinada frequência, para que o porteiro de condomínio esteja apto a praticar a teoria apreendida, com agilidade física e mental.
3- Apresentação pessoal e boa comunicação
Comunicar-se bem é essencial para a função de porteiro de condomínio. Conseguir compreender o que o visitante ou prestador de serviço deseja e transmitindo a informação de forma eficaz para o responsável, permitindo assim que este atue da forma necessária (autorize a entrada de visitante, desça para fazer pagamentos e buscar encomendas, por exemplo). O profissional da portaria, bem treinado, sabe que ao estabelecer sua comunicação não deve utilizar gírias, nem estabelecer muita intimidade. A comunicação deve ser mais formal, precisa, para causar uma boa impressão na maioria das pessoas atendidas.
Essa abordagem mais formal também vale ao atender ligações telefônicas. É indicado que o síndico esteja atendo para estabelecer um padrão de atendimento, como o objetivo de que nenhuma informação importante seja perdida.
A apresentação física do porteiro também é importante para causar uma boa impressão, tanto para os condôminos quanto para os visitantes. Cuidados com a utilização do uniforme, padronização para uso de barba, brincos, colares e etc. O porteiro deve transmitir a imagem que o condomínio deseja passar! Recomenda-se que o profissional da portaria troque o uniforme dentro do condomínio, tanto na chegada quanto na saída, para evitar que desconhecidos identifiquem onde ele trabalha.
Tecnologia a favor da segurança
O uso da tecnologia pode auxiliar síndicos e gestores condominiais a terem controle sobre a manutenção da segurança de seus condomínios, a partir do momento em que podem fiscalizar e ajudar os porteiros, otimizando o serviço que estes prestam. Além de também fiscalizar o comportamento dos condôminos, identificando as normas de segurança que precisam ser mais reforçadas.
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