Você já parou para pensar que o futuro do trabalho já está aqui? Pois é! O que antes parecia distante tornou-se realidade em poucos anos.
Em meados dos anos 2000 a ideia de usar computadores para trabalhar soava até como bizarra, em 2010, ninguém poderia imaginar que o mercado digital cresceria exponencialmente e, agora, há o home office até com as mudanças na legislação.
Hoje, como dizem os “gurus” da internet e afins; “é possível ter sua renda apenas com uma conexão à internet”. Tudo bem, é um clichê, porém verdadeiro!
Porém, a transformação digital do século XXI é apenas uma das mudanças no meio profissional, existem muitas outras que você já pode até estar vivendo e ainda nem reparou.
Então, sem mais delongas, continue a leitura deste artigo e veja sete sinais de que o futuro do trabalho já chegou!
O que pode ser definido como futuro do trabalho?
Antes de mais nada, é preciso entender e conhecer qual o conceito de “futuro do trabalho”.
De forma muito breve, antes da Revolução Industrial, no século XVIII, trabalhar era uma atividade braçal em sua maioria, o que obviamente exigia muito mais do ser humano, impactava consideravelmente na qualidade do serviço e produtividade.
Após a segunda metade do século XVIII, o avanço tecnológico começou a surgir com a criação de máquinas e funções específicas para cada trabalhador (é aí que queremos chegar), o que resultou nas produções em grande escala, maior movimentação de capital por parte das empresas e por aí vai.
Chegando nos dias de hoje, “futuro do trabalho” pode ser entendido como o desenvolvimento humano e de recursos que traz novas perspectivas, transforma o mercado e as relações profissionais como conhecemos.
Quer uma prova disso? Então acompanhe os sete sinais de que você já está vivendo o futuro!
1 – Normalização do trabalho remoto
O trabalho remoto, conhecido também como “home office”, consiste na possibilidade de realizar atividades profissionais à distância por meio da conexão com um servidor online.
Até 2018, era bastante incomum ver empresas que adotavam a modalidade, pois a ideia ainda parecia distante de alguma forma. Já em 2020, sua implantação se tornou quase unanimidade, e isso trouxe benefícios como:
- flexibilidade de horário;
- redução de custos;
- possibilidade de trabalhar de qualquer lugar;
- mais qualidade de vida aos trabalhadores;
- maior tempo útil no dia.
2. Aumento no uso de tecnologia na rotina dos times
Lá no início do século XXI se comunicar por e-mail soava como o máximo, mas hoje existem diversos outros recursos que antes eram inimagináveis.
No passado, quem imaginou que seria possível enviar mensagens instantâneas para resolver assuntos do trabalho? Skype, Slack e até o WhatsApp estão aí para oferecer essa facilidade!
Além disso, com o home office, o acesso remoto também tornou-se uma grande ferramenta para a resolução de problemas que antes só poderiam ser solucionados pessoalmente ou em uma reunião.
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3 – Priorização do bem-estar dos colaboradores
Lembra da Revolução Industrial mencionada lá no começo? Naquela época os assuntos “saúde mental no trabalho” e “bem-estar dos colaboradores” sequer existiam. Eis mais uma prova que o futuro do trabalho chegou!
Especialmente em 2020, esse tema passou a estar mais presente dentro dos departamentos de Recursos Humanos e as empresas viabilizaram medidas que priorizasse a saúde de seus profissionais.
Desde consultas com especialistas, como faz o Group Consultas, até ações como day off no aniversário, sexta-feira livre e horário flexível hoje são mais que importantes em uma organização.
4. Flexibilização da jornada de trabalho
Mais uma novidade em relação ao que se conhece como trabalho, a flexibilização da jornada de trabalho é a autorização de cumprimento de seis horas diárias e carga horária de trinta horas semanais, devendo-se, neste caso, dispensar o intervalo para refeições.
Inclusive, as leis trabalhistas atualmente reconhecem e dão o respaldo para a flexibilização. Sendo assim, a CLT diz que o controle da jornada de trabalho não deixa de existir, porém ela pode ser realizada a partir de diversas variações.
5 – Maior autonomia e autogestão dos colaboradores
Um chefe não tem mais a necessidade de mandar ou muito menos monitorar as ações de um colaborador, e isso é ótimo!
Graças aos recursos tecnológicos e também à concepção de bem-estar no trabalho, as empresas estão investindo na estratégia da “liberdade com responsabilidade”.
Em outras palavras, funcionários continuam com suas obrigações, prazos, datas e demandas, porém podem se organizar e não seguir uma cartilha de regras e atividades, isso estimula a produtividade e a harmonia coletiva.
6 – Mudança no perfil das lideranças
O mercado atual está muito mais regido por lideranças que oferecem e desenvolvem uma espécie de mentoria do que cobranças e um certo autoritarismo, como era comum em tempos passados.
Lideranças hoje são criadas para auxiliar no crescimento de outras pessoas à medida em que as orienta profissionalmente em relação à parte técnica do trabalho.
O futuro do trabalho trouxe uma ideia bastante interessante: para que um líder consiga crescer na empresa é necessário que o seu liderado também cresça.
Essa mentalidade proporciona mais transparência, humanidade e menos “puxadas de tapete”, prática essa que era normalizada e até apoiada no passado.
7 – Priorização da carreira por parte dos profissionais
O salário ainda é (e deve) ser muito importante, porém ele já não é mais o único fator analisado pelos candidatos antes de um processo seletivo.
Por isso, as empresas estão trabalhando para humanizar sua comunicação, criar um ambiente de trabalho agradável e, principalmente, transparecer isso para o mercado.
Toda essa estratégia desencadeia em uma série de benefícios para ambos os lados: profissionais vestem a camisa e a instituição consegue contratar e reter pessoas talentosas e satisfeitas.
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